O ensino das expressões da questão social na Amazônia na formação em Serviço Social: um olhar a partir dos cursos de Serviço Social do interior do Amazonas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Palma, Edielle Souza da
Outros Autores: http://lattes.cnpq.br/3609059974710176
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Amazonas
Instituto de Filosofia, Ciências Humanas e Sociais
Brasil
UFAM
Programa de Pós-graduação em Serviço Social
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/6843
Resumo: Os estudos sobre a formação profissional em Serviço Social são fundamentais à autocrítica e ao amadurecimento da categoria profissional, visto que permitem identificar fortalezas e fragilidades do processo formativo e vislumbrar caminhos a serem percorridos para alcançar o patamar de formação expresso nas Diretrizes Curriculares construídas coletivamente em 1996 sob a direção da Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social. São estas diretrizes que preconizam a centralidade da discussão sobre a questão social em todo o processo de formação, considerando as realidades nacionais e regionais. Partindo desta orientação, este trabalho de pesquisa se propõe a analisar como se dá o debate sobre a questão social na Amazônia na formação profissional conduzida nos cursos de Serviço Social no interior do estado do Amazonas. Para o alcance dos objetivos, realizou-se pesquisa bibliográfica, documental e de campo, articulando dados qualitativos e quantitativos. A investigação foi desenvolvida nos municípios de Parintins, Coari e Itacoatiara, envolvendo uma instituição pública – presente em Parintins – e uma de natureza privada que está presente nos três municípios. Para a coleta de dados, adotou-se a entrevista semiestruturada, com a utilização de um formulário com perguntas abertas e fechadas, que foi aplicado a 16 (dezesseis) sujeitos, incluindo 1 (um) coordenador de curso, 7 (sete) professores e 8 (oito) tutores de sala, dos quais 8 (oito) sujeitos atuam no ensino presencial (coordenador e professores) e 8 (oito) sujeitos do ensino a distância. Os resultados nos indicam que a instituição pública tem espaços mais claros de trato da questão social na Amazônia, inclusive expressos no projeto pedagógico, enquanto a instituição privada – por ter um projeto adotado em todo o país – a discussão sobre a questão social se dá de modo mais genérico.