A política indigenista no Amazonas e o serviço de proteção aos índios: 1910-1932
Ano de defesa: | 2007 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Instituto de Ciências Humanas e Letras BR UFAM Programa de Pós-Graduação em Sociedade e Cultura na Amazônia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/2303 |
Resumo: | Este trabalho pretende fazer uma análise sociológica da ação do Serviço de Proteção aos Índios - SPI, no Estado do Amazonas, no período de 1910 a 1932. A partir dos conceitos de dispositivo, de campo e de poder tutelar, buscamos, não apenas elaborar uma cronologia histórica da presença do SPI no Amazonas, mas trazer à luz as práticas levadas a cabo pelo órgão indigenista na missão de conduzir os povos indígenas da região sob sua jurisdição, de uma condição primitiva a um estado positivo , através do que denominaram de processo civilizatório . O objetivo maior é trazer para o presente reflexões críticas sobre estes pressupostos positivistas que marcaram profundamente as ações dos órgãos indigenistas (SPI, FUNAI). É nossa intenção, nesta dissertação, mostrar todas as nuances das práticas do rondonismo no Estado do .Amazonas nas primeiras décadas do século XX. |