Trajetória de vida e trabalho das mulheres empreendedoras de Boa Vista, Roraima: avanços e vitórias
Ano de defesa: | 2013 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Instituto de Ciências Humanas e Letras BR UFAM Programa de Pós-graduação em Sociedade e Cultura na Amazônia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/2291 |
Resumo: | Este estudo discute o tema do empreendedorismo feminino na cidade de Boa Vista, Roraima. Assume o propósito de perceber em que sentido as mulheres donas de casa e trabalhadoras da informalidade encontram no empreendedorismo, uma oportunidade de geração de renda e sobrevivência, na cidade de Boa Vista, em Roraima. O tema nos inquietou por sermos mulher e perceber quão grande tem sido a nossa evolução nos últimos anos. E o empreendedorismo feminino tem sido uma das áreas nas quais as mulheres tem se destacado. O empreendedorismo tem estado frequentemente nas pautas das discussões econômicas de nosso país. O principal motivo que gera estas discussões é o fato de as mulheres encontrarem-se administrando negócios tanto quanto os homens. Sua criatividade para novos negócios é grande principalmente no âmbito da economia informal e da economia solidária, que é onde elas estão em destaque. A pesquisa assumiu o aporte das abordagens qualitativas sem exclusão dos aspectos quantitativos. Dentre os múltiplos aspectos revelados ficou claro, de modo geral, que existe um ponto em comum entre estas mulheres que é a história de subordinação à hegemonia androcêntrica, mas elas rasgaram o véu da submissão e conseguiram se destacar na esfera pública e já representam a metade da força produtiva do país, sendo a grande maioria chefe de família. Enfim, constatamos que a profissionalização e o empreendedorismo para estas mulheres é muito mais do que uma fonte de renda, é a condição para se sentirem gente, se sentirem pertencentes ao mundo, é condição para a elevação de sua auto-estima. |