Territorialização e planejamento da saúde em Manacapuru-AM

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Souza, Guilherme Vilagelim de
Outros Autores: http://lattes.cnpq.br/9214482350078498
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Amazonas
Instituto de Filosofia, Ciências Humanas e Sociais
Brasil
UFAM
Programa de Pós-graduação em Geografia
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/7181
Resumo: A Geografia da Saúde (área temática deste estudo), desde a sua origem, tem sido calcada na resolução de problemas, permitindo a identificação de lugares e situações de risco, o planejamento territorial de ações de saúde e o desenvolvimento das atividades de prevenção e promoção. Diante disto, essa pesquisa avaliou a aplicabilidade da territorialização e do planejamento da saúde na cidade de Manacapuru. Para isso, foi realizado um estudo técnico-crítico sobre a discussão territorial na saúde, revisitando autores dedicados ao estudo da temática territorial. Além de uma análise holística-descritiva da territorialização da saúde na cidade, identificando as múltiplas territorialidades do município e os seus reflexos na distribuição espacial dos estabelecimentos de saúde na sede urbana. E por fim, avaliou o entorno físico e social do local de moradia do Conjunto Residencial Ataliba David Antônio com o uso da Observação Social Sistemática gerando um Índice de Vulnerabilidade Social para esta localidade. Como resultado foi demonstrado que a simetria entre saúde e os processos socioespaciais identificados no território, pode ser analisada através de metodologias de pesquisa que caracterizem e elaborem indicadores sobre os atributos físicos e sociais da Unidade de Contexto, e também, estimule práticas participativas de investigação, abrindo a possibilidade de replicar este método para as demais localidades da cidade.