Datsina Damro: um estudo do casamento entre os Xavante de Marãiwatsédé
Ano de defesa: | 2015 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Museu Amazônico Brasil UFAM Programa de Pós-graduação em Antropologia Social |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/5069 |
Resumo: | O presente trabalho centra sua atenção na aliança de casamento entre os Xavante residentes na Terra Indígena Marãiwatsédé, localizada no leste mato-grossense, distante cerca de 1.200 km de Cuiabá. Esse coletivo fala uma língua Jê e habita uma área de transição entre os biomas do Cerrado e Amazônia. Busco aqui aplicar um método que, partindo de pressupostos da teoria do parentesco de Lévi-Strauss, articulado a noções elementares da teoria dos grafos, realiza uma varredura exaustiva da rede empírica de aliança. O método também postula que categorias, normas e práticas, planos analíticos tradicionalmente usados nos estudos de parentesco, sejam tomados como níveis de repercussão do termo subordinante do parentesco, a troca. |