Manejo de Matrizes e Acompanhamento da Biologia Reprodutiva da Pescada branca Plagioscion squamosissimus (Hackel, 1840) em Tanque- rede na Comunidade do Catalão no Município de Iranduba (Amazonas- Brasil)
| Ano de defesa: | 2009 |
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| Autor(a) principal: | |
| Outros Autores: | |
| Orientador(a): | |
| Banca de defesa: | |
| Tipo de documento: | Dissertação |
| Tipo de acesso: | Acesso aberto |
| Idioma: | por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Faculdade de Ciências Agrárias BR UFAM Programa de Pós-graduação em Ciências Pesqueiras nos Trópicos |
| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: | |
| Link de acesso: | http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/2753 |
Resumo: | O primeiro estudo de cultivo e manejo de matrizes de pescada-branca (Plagioscion squamosissimus) em tanque-rede foi realizado na confluência das águas do rio Negro e Solimões na ilha do Catalão no período de janeiro a dezembro de 2008. Foram capturadas 130 pescadas selvagens nos arredores do experimento e estocadas em três tanques-rede com dimensões de 3x2x2m com densidade de 3,6 peixes/m³. Em um ano de cultivo houve apenas 10,7% de mortalidade, sendo o comprimento médio inicial de 29,5 cm (CP) e peso de 536g. Os peixes atingiram um comprimento médio final de 34,8 cm (CP) e peso de 812g em um lote de 82 matrizes. As pescadas-brancas apresentaram dimorfismo sexual durante a época reprodutiva, onde nas fêmeas as nadadeiras anais e pélvicas eram rosadas e uma produção de som diferenciado entre os dois sexos. A proporção sexual foi de duas fêmeas por macho, sendo comprimentos maiores que 37 cm atingidos por fêmeas. O período de maturidade baseado RGS apresentou o pico no mês de fevereiro. A fecundidade foi estimada em 243 mil ovos por fêmeas de 35 cm. Estes resultados constituem as bases técnicas para o cultivo de pescada-branca em tanque-rede com o intuito para implantação nas comunidades ribeirinhas como uma estratégia alternativa econômica na Amazônia Ocidental. |