A degradação ambiental decorrente da construção do Ramal da Água Preta/Areal, Zona Rural de Manaus/Amazonas
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Instituto de Ciências Humanas e Letras Brasil UFAM Programa de Pós-graduação em Geografia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/8091 |
Resumo: | O estudo desta dissertação teve como principal objetivo compreender os problemas ambientais no ramal da Água Preta/Areal, km 32 da AM 0-10, ao km 10 da BR-174, situado na zona rural de Manaus/AM, os procedimentos e técnicas metodológicas foram trabalhados por meio de pesquisas documentais, literaturas científicas pertinentes ao tema, organização de um Sistema de Informação Geográfica (SIG), para o mapeamento da área de estudo, observação de campo direta in loco e a identificação e caracterização dos problemas ambientais foram feitas com base na análise morfodinâmica de Tricart (1977). A construção de ramal é uma ação antrópica que implementa alterações no relevo e nos cursos de águas. Essas vicinais são o principal meio de ligação entre as áreas urbanas e rurais, muitos desses ramais não possuem boas condições de trafegabilidade. O uso e a ocupação desordenada do solo na área de pesquisa geraram e continuam ocasionando vários danos ambientais, como a retirada irregular de areia, a retirada da cobertura vegetal, os processos erosivos e a obstrução dos canais fluviais cortados pelo ramal. Considerando a análise ecodinâmica do ramal ou da estrada rural, as principais ações antrópicas que causam alterações no sistema natural, tais como a extração de areia, a erosão, o assoreamento dos igarapés, o represamento dos cursos d’água, que indicam meios ecodinâmicos estável, fortemente instável e intergrades, apresentando fragilidade ambiental, grau de fragilidade Médio, Alto e Muito Alto. |