O relato social do passado por meio de fragmentos arqueobotânicos no sítio Laguinho, em Iranduba, Am

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: Lima, Angela Maria Araújo de
Outros Autores: http://lattes.cnpq.br/7123055558045545, https://orcid.org/0000-0002-7429-8108
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Amazonas
Centro de Ciências do Ambiente
Brasil
UFAM
Programa de Pós-graduação em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
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Link de acesso: https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/10155
Resumo: O sítio Laguinho foi alvo de pesquisas entre os anos de 2002 a 2009 pelo Projeto Amazônia Central, o qual identificou mais de 150 manchas escuras no solo, conhecidas como feições, com datação que variam entre 1440 ± a 660 ± BP, resultando em pelo menos duas ocupações, embora outras duas ocupações também foram observadas a partir das análises da variabilidade artefatual em outras pesquisas. Das mais de 150 manchas, quatro foram o objeto desta pesquisa, cujo propósito recuperou por meio do estudo arqueobotânico mais de 2.410 macrovegetais distribuídos entre lenhosos, não lenhosos, não identificados e modernos, além de outros materiais que contextualizaram essas feições. De modo a comparar se os remanescentes que foram identificados a partir dos aspectos entre as sementes reconhecidos e representados pelos gêneros e espécies de Passiflora, Solanum, Amaranthaceae, frutos, raízes, tubérculos, tegumentos de endocarpos tem ou tiveram alguma similaridade com os vegetais que são cultivados pela agricultura local. Tendo em vista que, tanto as comparações, entre os vegetais remanescentes recuperados e as ações do plantio local apresentaram resultados diferentes, assim como a percepção das ações resultantes de um desgaste que se aproxima no uso daquele solo, embora, haja a conscientização de sua limitação entre os moradores, medidas de conservação sustentáveis são timidamente aplicadas.