Os vitrais da memória: uma compreensão da construção de sentidos do ser professor formador de professores na Amazônia

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Lapa, Barbara Castro
Outros Autores: https://lattes.cnpq.br/7253775685720985, https://orcid.org/0000-0002-0803-7444
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Amazonas
Faculdade de Educação
Brasil
UFAM
Programa de Pós-graduação em Educação
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/9466
Resumo: A pesquisa teve por objetivo compreender como a memória constrói os sentidos do ser professor formador de professores na Amazônia. Bem como, responder o problema de como a memória constrói os sentidos do ser professor formador de professores na Amazônia, vinculado à tese de que a memória constrói os sentidos do ser professor formador de professores na Amazônia. De modo específico, articulou-se a memória da formação docente à construção de sentidos do ser professor formador de professores na Amazônia. Para tanto, foi elaborado um percurso investigativo para identificar, pelas narrativas que emergem da memória de professores, a existência de uma espiral de formação docente na Amazônia. As narrativas foram provenientes de relatos de entrevistas gravadas em áudio e, posteriormente, transcritas e tratadas. Nesse percurso, foi possível evidenciar os sentidos, construídos pela memória, do ser professor formador de professores na Amazônia a partir da Teoria da Interpretação de Paul Ricoeur, que permitiu, como conclusão, compreender que a memória constrói os sentidos do ser professor formador de professores na Amazônia por meio do que se expressa no discurso docente como compromisso social, responsabilidade ética e processo de constituição identitária, que emergiram como categorias de análise em um movimento circular de prefiguração, configuração e refiguração intitulado, por Paul Ricoeur, como mímesis (representação) ou processo mimético na composição da intriga (enredo).