Os vitrais da memória: uma compreensão da construção de sentidos do ser professor formador de professores na Amazônia
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | , |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Faculdade de Educação Brasil UFAM Programa de Pós-graduação em Educação |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/9466 |
Resumo: | A pesquisa teve por objetivo compreender como a memória constrói os sentidos do ser professor formador de professores na Amazônia. Bem como, responder o problema de como a memória constrói os sentidos do ser professor formador de professores na Amazônia, vinculado à tese de que a memória constrói os sentidos do ser professor formador de professores na Amazônia. De modo específico, articulou-se a memória da formação docente à construção de sentidos do ser professor formador de professores na Amazônia. Para tanto, foi elaborado um percurso investigativo para identificar, pelas narrativas que emergem da memória de professores, a existência de uma espiral de formação docente na Amazônia. As narrativas foram provenientes de relatos de entrevistas gravadas em áudio e, posteriormente, transcritas e tratadas. Nesse percurso, foi possível evidenciar os sentidos, construídos pela memória, do ser professor formador de professores na Amazônia a partir da Teoria da Interpretação de Paul Ricoeur, que permitiu, como conclusão, compreender que a memória constrói os sentidos do ser professor formador de professores na Amazônia por meio do que se expressa no discurso docente como compromisso social, responsabilidade ética e processo de constituição identitária, que emergiram como categorias de análise em um movimento circular de prefiguração, configuração e refiguração intitulado, por Paul Ricoeur, como mímesis (representação) ou processo mimético na composição da intriga (enredo). |