Sob as lentes do fantástico, amor e sexo em Margarida La Rocque a ilha dos demônios, de Dinah Silveira de Queiroz

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Paula, Sideny Pereira de
Outros Autores: http://lattes.cnpq.br/7917085062699805
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Amazonas
Instituto de Ciências Humanas e Letras
Brasil
UFAM
Programa de Pós-graduação em Letras
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/6020
Resumo: Este trabalho de pesquisa tem uma proposta de cunho bibliográfico, no qual analisamos a obra Margarida La Rocque a ilha dos demônios, de autoria de Dinah Silveira de Queiroz, obra na qual o real e o irreal se entrelaçam e onde permanece a hesitação, a perplexidade, a angústia e o medo. Entre os teóricos que serviram de apoio, estão Tzvetan Todorov (2004) que será também a base para nossa teoria de que Margarida La Rocque é uma obra de cunho fantástico, apesar de ter traços do maravilhoso, percebidos através da protagonista e narradora que dá nome à obra, Margarida La Rocque. Trabalharemos com os conceitos de arquétipos femininos de Lilith e de Eva, traços míticos presentes na obra e na qual o amor e o sexo, o bem e o mal, o pecado e o perdão, a razão e a loucura, o jogo do claro e do escuro evidenciam uma dicotomia em toda a narrativa. Para esta análise mítica, temos como teóricos: Carl Gustav Jung (2000); Mircea Eliade (2004) e (2001); Valéria Fabrizi Pires (2008); Michel Foucault (2014), para que se pudesse escrever este, que não pretende resolver nenhuma questão ou apontar soluções, mas oferecer outros olhares sobre o feminino na literatura.