Avaliação dos Empreendimentos Econômicos Solidários (EES) como alternativa de ocupação e renda no Amazonas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Nistal, Luiz Eduardo Pinheiro
Outros Autores: http://lattes.cnpq.br/4363741063680405
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Amazonas
Faculdade de Estudos Sociais
BR
UFAM
Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/2481
Resumo: Este trabalho avaliou os Empreendimentos Econômicos Solidários (EES) como alternativos na geração de ocupação e renda no Estado do Amazonas na primeira década do século XXI. A pesquisa teve como objetivo geral avaliar (e discutir) os Empreendimentos Econômicos Solidários (EES) como alternativa de geração de ocupação e renda no Estado do Amazonas na primeira década do século XXI. A execução desse objetivo geral passa pela resposta dos seguintes objetivos específicos: a) Traçar o perfil dos Empreendimentos Econômicos Solidários (EES) no Brasil; b) Traçar o perfil dos Empreendimentos Econômicos Solidários (EES) no Amazonas; c) Avaliar um exemplo de Empreendimento Econômico Solidário na cidade de maior concentração no Amazonas. Definido como uma relação dialética entre as diversas investigações empíricas, bibliográfico e o exercício de reflexão, buscando a aproximação entre eles, e assim apreender o objeto de estudo, centrado na contribuição dos Empreendimentos Econômicos Solidário (EES) na geração de ocupação e renda na cidade de Manaus, na primeira década do século XXI. Os EES encontrados no Amazonas se caracterizam sim como alternativa econômica ao desemprego imposta pela dinâmica do sistema capitalista, e pertence, antes da Economia Solidária, à Economia Popular, e possibilita ocupação a 35.777 pessoas, contribuindo ao bem-estar social, portanto, ao desenvolvimento.