Como formar times de software? uma análise de diferentes critérios de formação
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Instituto de Computação Brasil UFAM Programa de Pós-graduação em Informática |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/8291 |
Resumo: | Para organizações que desenvolvem projetos de software, um passo importante é a formação de times de desenvolvimento. Esses times formados criarão uma solução que visa gerar receita e fidelizar os clientes para essas organizações. Com isso em mente, a organização tem a necessidade de procurar maneiras de melhor formar seus times, equilibrando a maximização de valor gerado pelos produtos construídos por seus times com a motivação e o bem-estar de seus membros. A literatura apresenta estudos realizados que identificam vários critérios utilizados na formação de times. Um desses critérios é formar times de especialistas em tecnologia para uma iniciativa específica da escolha de um líder que tenta otimizar sua alocação; outro critério sugere a formação de times através da autosseleção dos próprios membros por afinidade pessoal ou técnica. Esta pesquisa tem como objetivo analisar os critérios e fatores na formação de times de software e seus impactos no valor percebido pelo cliente e na satisfação no trabalho dos membros do time. Estudos foram realizados que usaram esses dois critérios, e esses dados foram coletados e analisados para demonstrar os impactos quantitativos e qualitativos com a finalidade de apoiar o conhecimento a ser disponibilizado para instituições semelhantes. Um estudo observou significância estatística na comparação entre os critérios de seleção (autosseleção versus seleção pelo líder) ao avaliar o valor percebido das entregas do cliente após uma análise quantitativa. Em outro estudo, um survey foi conduzido para avaliar as respostas dos membros dos times sobre o impacto do critério de formação dos times na satisfação no trabalho. Os resultados quantitativos desse survey indicaram que a estratégia de formação de times usando autosseleção impactou positivamente na satisfação no trabalho e influenciou na boa coesão e desempenho do time, enquanto os resultados qualitativos mostraram que esta estratégia de formação, em uma organização de P&D, gerou times com bom relacionamento entre os seus membros e, quando existiram conflitos, foram resolvidos harmonicamente. Isso pode sugerir que a autonomia na fase de formação dos times seria uma boa prática e poderia ser mais testada na indústria. Os praticantes de engenharia de software podem se beneficiar com seus resultados e ganhos. |