Os indígenas na cidade de Manaus (1870-1910): entre a invisibilidade e a assimilação
Ano de defesa: | 2014 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Museu Amazônico BR UFAM Programa de Pós-graduação em Antropologia Social |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/2874 |
Resumo: | O período chamado de Belle Époque ao qual passa a cidade de Manaus na virada do século XIX para o XX, é consolidado na historiografia por sua grande prosperidade e opulência. Correntes historiográficas recentes vêm reescrevendo essa história através de uma outra perspectiva. Os personagens desse recorte estão ganhando vida, mas as populações indígenas ainda estão invisíveis. Invisibilidade presente nas fontes e na história tradicional. Uma releitura dos documentos com um novo olhar está evidenciando as agências desses atores. Esse cenário permeado pelas teorias evolucionistas e racistas, refina a negação aos aparatos indígenas, num conflito entre o índio idealizado e o real, que não tem lugar. Os indígenas se fazem presentes no cotidiano da cidade, nos não lugares , na contradição, na marginalidade etc., demonstrando estratégias de sobrevivência. |