Vapores de Mauá: a Companhia de Navegação e Comércio do Amazonas (1852-1871)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Brito, Roberta Kelly Lima de
Outros Autores: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4357470T2
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Amazonas
Instituto de Filosofia, Ciências Humanas e Sociais
Brasil
UFAM
Programa de Pós-graduação em História
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/6729
Resumo: A navegação a vapor na Amazônia foi um tema bastante discutido desde o início do século XIX. No entanto, essa navegação só foi efetivada em 1853, por meio de um contrato com a Companhia de Navegação e Comércio do Amazonas, sob a direção de Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá. Essa empresa atuou por dezoito anos, navegando de um extremo ao outro da região (de Belém, no Pará, a Nauta, no Peru). Além da atividade de navegação, esta empresa também realizou a atividade de colonização, outra importante temática no século XIX. Esta pesquisa tem como foco compreender a Companhia do Amazonas enquanto um empreendimento comercial, parte de um projeto político e econômico, e reconstituir suas atividades, esboçando o seu funcionamento na região.