Território e redes vivas de saúde numa Amazônia quilombola
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Centro de Ciências do Ambiente Brasil UFAM Programa de Pós-graduação em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/7255 |
Resumo: | Esta pesquisa versa sobre a produção de saúde numa comunidade tradicional da Amazônia e sua relação com o ambiente, cujo objetivo central foi analisar as redes vivas de saúde produzidas na comunidade Santa Tereza do Matupiri, localizada no rio Andirá, Município de Barreirinha, região do Baixo Rio Amazonas. Trata- se de uma comunidade remanescente de quilombos reconhecida no ano 2013 a partir do movimento organizativo para reivindicação e materialização de seus direitos territoriais, a referida comunidade é sede do território quilombola rio Andirá, composto inicialmente por cinco comunidades. O método utilizado foi a abordagem cartográfica, caminho metodológico que permite a construção do conhecimento a partir do envolvimento e mistura do pesquisador com o campo. Desse modo, foi possível conhecer os processos que conformam os modos de vida quilombola do rio Andirá, permitindo conexões com as redes vivas, bem como a compreensão da noção de territorialidade, identidade social e práticas de cuidado em saúde, tanto por métodos tradicionais, quanto pelos serviços disponíveis no sistema público de saúde. |