Território e redes vivas de saúde numa Amazônia quilombola

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Freitas, Joana Maria Borges de
Outros Autores: http://lattes.cnpq.br/9661246516500216
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Amazonas
Centro de Ciências do Ambiente
Brasil
UFAM
Programa de Pós-graduação em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/7255
Resumo: Esta pesquisa versa sobre a produção de saúde numa comunidade tradicional da Amazônia e sua relação com o ambiente, cujo objetivo central foi analisar as redes vivas de saúde produzidas na comunidade Santa Tereza do Matupiri, localizada no rio Andirá, Município de Barreirinha, região do Baixo Rio Amazonas. Trata- se de uma comunidade remanescente de quilombos reconhecida no ano 2013 a partir do movimento organizativo para reivindicação e materialização de seus direitos territoriais, a referida comunidade é sede do território quilombola rio Andirá, composto inicialmente por cinco comunidades. O método utilizado foi a abordagem cartográfica, caminho metodológico que permite a construção do conhecimento a partir do envolvimento e mistura do pesquisador com o campo. Desse modo, foi possível conhecer os processos que conformam os modos de vida quilombola do rio Andirá, permitindo conexões com as redes vivas, bem como a compreensão da noção de territorialidade, identidade social e práticas de cuidado em saúde, tanto por métodos tradicionais, quanto pelos serviços disponíveis no sistema público de saúde.