Representações do feminino em Théophile Gautier e Aluísio de Azevedo
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Faculdade de Letras Brasil UFAM Programa de Pós-graduação em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/7121 |
Resumo: | A pesquisa realizou um estudo sobre o feminino observando narrativas fantásticas do século XIX na França e no Brasil. Como corpus para análise, selecionamos o conto A amante morta (La Morte Amoureuse) de 1836 do francês Théophile Gautier e o romance A mortalha de Alzira de 1891 do brasileiro Aluísio de Azevedo. As principais personagens em foco aqui são Clarimonde e Alzira e suas diversas faces. Não deixamos, porém, de averiguar as vozes que narram suas histórias, seus duvidosos parceiros, Romuald e Ângelo, as sociedades que as cercam e como a literatura fantástica as trata. O aporte teórico advém dos estudos de Mary Del Priore, de Georges Duby e de Michelle Perrot, na parte histórica da pesquisa. Tzvetan Todorov, Claude Lecouteux, Julio Jeha, Luiz Nazário, H.P. Lovecraft e Claude Kappler ao nos referimos à noção fantástica e monstruosa do trabalho. Desse modo, observamos como a construção social determina a atuação do feminino nos textos literários, de que maneira elas reagem a tais construções e como a literatura fantástica, e seus autores concebem essas mulheres monstruosas. |