Acarajé em Manaus: etnografias de saberes e conexões em torno desse alimento de matriz africana – Amazonas / Brasil
Ano de defesa: | 2023 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Instituto de Filosofia, Ciências Humanas e Sociais Brasil UFAM Programa de Pós-graduação em Antropologia Social |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/9482 |
Resumo: | Acarajé em Manaus: Etnografias de saberes e conexões em torno desse alimento de matriz africana – Amazonas/Brasil. O presente estudo está circunscrito no panorama das relações entre saberes e fazeres de culinária africana e afro-brasileira, no espaço urbano de Manaus. O objeto é acarajé; tema, acarajé em Manaus; perfil do trabalho é qualitativo com viés reflexivo, sem comparações, nem expectativas, mas embasado na veracidade encontrada de como se apresenta o acarajé em Manaus. A representatividade dá-se a partir da disponibilidade das interlocutoras colaboradoras através de perguntas abertas, em campo on-line em tempos de pandemia em distanciamento e normas sanitárias vigentes. Questão Central - Como se apresenta o acarajé em Manaus? Objetivos: Geral - Compreender como se apresenta o acarajé em Manaus. Específicos: 1) identificar, através da antropologia da alimentação, o universo do acarajé nas dimensões geográfica, histórica e cultural em África, Salvador (BA) e Manaus (AM) com peculiaridades e especificidade. 2). Investigar etnograficamente pessoas colaboradoras interlocutoras quanto ao seu “saber-fazer” acarajé local, enquanto coisa viva, redes, conexões e sentidos envolvendo comercialização e relações com o sagrado. 3) Elaborar interações entre estudos da antropologia da alimentação, conteúdos etnográficos produzidos por nossas colaboradoras interlocutoras de Manaus, em seu “saber-fazer” local, e nas Instituições ABAM e IPHAN. Pretende-se, nas Considerações Finais, responder à questão central desse estudo, ao universo acadêmico e à sociedade em geral, respeitando o protagonismo local, sobre a presença do acarajé em Manaus, Amazonas / Brasil. Contribuições teóricas de Mainardes (2009), Magnani (2009), Christian Ghasarian (2002). Formação da Representatividade são mulheres ou pessoas auto reconhecidas como tal, maiores de 18 anos, que façam acarajés em Manaus. Fundamentação teórica: Antropologia da Alimentação. |