Poder e sexualidade na Peça Histórica Eduardo II, de Christopher Marlowe
Ano de defesa: | 2013 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Instituto de Ciências Humanas e Letras Brasil UFAM Programa de Pós-graduação em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/4007 |
Resumo: | Esta dissertação de mestrado realiza uma análise histórico-literária da peça Eduardo II (1592), do dramaturgo inglês Christopher Marlowe. O contexto histórico abre o primeiro capítulo e as tradições grega e romana são analisadas na obra de Marlowe assim como as rupturas e inovações do dramaturgo nessa tragédia-histórica. Essas análises são baseadas nas obras: Poética de Aristóteles, História Mundial do Teatro de Margot Berthold e Tragédia Moderna de Raymond Williams. Na segunda parte, as personagens principais da peça e suas relações de poder e sexualidade são analisadas e essas mesmas personagens são comparadas às figuras históricas. Tais análises estão pautadas nas obras Personagem de Ficção, de Décio Almeida Prado, Para Ler o Teatro, de Anne Ubersfeld e, principalmente, na obra O Romance Histórico, de George Lukács. Na terceira parte dessa dissertação, foi realizada uma pesquisa sobre a recepção e crítica da peça Eduardo II na Inglaterra, assim como uma pesquisa sobre a história da homossexualidade. Ecos da obra do autor no cinema: Eduardo II de Derek Jarman, Coração Valente de Mel Gibson, na literatura contemporânea: Gaveston de Stephanie Merritt e no cânone: Richard II, de Shakespeare também foram lidas e analisadas. |