Perfil sociodemográfico, clínico e epidemiológico das crianças internadas em um Hospital Universitário em Belém-Pará
Ano de defesa: | 2012 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas - Universidade Federal do Pará
Faculdade de Ciências Farmacêuticas Brasil UFAM - UFPA Programa de Pós-graduação em Saúde, Sociedade e Endemias na Amazônia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/4525 |
Resumo: | Este estudo teve por objetivo descrever o perfil clínico e epidemiológico da clientelada clínica pediátrica do Hospital Universitário João de Barros Barreto no período de agosto a novembro de 2012. As bases conceituais são da epidemiologia e da enfermagem pediátrica. Trata-se de um estudo do tipo observacional, descritivo, de corte transversal, com análise a luz dos métodos da estatística descritiva, os quais orientam a descrição e a apresentação em tabelas. O local da pesquisa foi o Hospital Universitário João de Barros Barreto. No estudo foram pesquisados 97 prontuários de crianças internadas mediante consentimento por escrito de seu responsável. Os dados obtidos foram tabulados através do programa Microsoft Excel e todo o processamento estatístico se realizou sob o suporte computacional do software Epi-info, sendo os resultados apresentados em tabelas e análise crítica dos resultados. Os resultados: o sexo do acompanhante e/ou responsável que predominou foi o feminino com 89,69% (87), sendo que 87,6% (85) eram as mães. Quanto ao sexo dos pacientes que internaram, 53,6% (52) das internações eram crianças do sexo masculino; a faixa etária entre um e cinco anos com 38,10% (37). Quanto às patologias encontradas nas AIHs, observou-se o predomínio da leishmaniose visceral, com 16,49% (16) seguida da pneumonia com 15,46% (15) e a meningite bacteriana com 11,34% (11) casos. Em relação ao tempo de internação, verificou-se que 39,77% das crianças permaneceram internadas por um período compreendido entre sete a quatorze dias. A investigação demonstra o quanto é relevante o conhecimento dos dados do perfil clínico e epidemiológico da criança para a enfermagem e para a gestão hospitalar, pois a partir desses resultados o enfermeiro poderá planejar um cuidado apropriado para criança, assim como o acompanhamento no ambulatório, já que 60,4% (58) das crianças receberam alta para darem continuidade ao tratamento ambulatorial. |