Imunogenicidade vacinal de proteína recombinante constituída de epitopos dominantes e subdominantes de Anaplasma marginale avaliados em camundongos Balb/c
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Instituto de Ciências Biológicas Brasil UFAM Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/4982 |
Resumo: | A anaplasmose bovina é uma enfermidade causada por uma rickettsia denominada Anaplasma marginale (A. marginale) transmitida por carrapatos e a doença se caracteriza por anemias, febre, perda de peso, diminuição da produção de leite, aborto e morte nos animais. A doença causa perdas econômicas na produção de gado e por isso estratégias para o desenvolvimento de vacinas é imprescindível para minimizar seu impacto. Neste estudo uma proteína recombinante de A.marginale foi produzida a partir de uma estratégia inovadora de utilizar DNA sintetico para codificar os epítopos dos principais antígenos de A.marginale. Após a clonagem em pGEM e subclonagem em pHT43, a proteína quimérica foi expressa em Escherichia coli contendo epítopos dos antigenos OMP7/9 (outer membrane protein 7/9) e MSP1a (major surface protein 1a). A antigenicidade foi comprovada pela reatividade da proteina recombinante com soro de bezerro com anaplasmose, e a imunogenicidade e proteção vacinal foi comprovada em camundongos Balb/c. Com uma fórmula composta com adjuvante oleoso (MSP1a/OMP7/9+ISA), animais receberam três (3) doses vacinais e desafiados com 3x105cel/mL de A. marginale UFMG2. Os animais imunizados não apresentaram variação de peso corporal nem sinais clínicos da doença, porém houve redução significativa da carga bacterêmica nos vacinados (p<0,0008) comparados com grupos placebos. Além disso, não houve alterações hematológicas como aumento no número de monócitos (p<0,005), neutrófilos (p<0,05) e leucocitose (p<0,05), verificadas nos controles infectados. As avaliações deste trabalho demonstraram a importância da proteína recombinante MSP1a/OMP7/9 na melhoria da resposta imunológica de Balb/c e sua potencial aplicabilidade na produção de vacinas recombinantes. |