A construção das identidades no documentário: os povos amazônicos no cinema
Ano de defesa: | 2007 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Instituto de Ciências Humanas e Letras BR UFAM Programa de Pós-Graduação em Sociedade e Cultura na Amazônia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/2278 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho consiste em discutir a construção da identidade dos povos amazônicos no cinema documentário brasileiro. Para isso, inicialmente, abordamos o processo de constituição do gênero do documentário a partir do conceito de campo de produção cultural , elaborado por Pierre Bourdieu, percebendo os reflexos dessa formação no modo como cinema documentário brasileiro produzido na Amazônia conceituou e categorizou os povos da região. Em seguida, são analisados dois documentários recentes realizados na Amazônia Brasileira Eu já fui seu irmão (1993), de Vincent Carelli, e Mensageiras da Luz, Parteiras da Amazônia (2002/2003), de Evaldo Mocarzel. Essas obras são analisadas a partir da intenção de perceber se a utilização das estratégias de filmagem que surgem com os movimentos do cinema verdade e do cinema direto , já amplamente disseminadas no Brasil, tem se revertido em uma construção mais complexa e menos tipificada da identidade daqueles que vivem na região amazônica. |