Silagem de milho grão reidratado submetido a níveis crescentes de pepsina aberto em diferentes tempos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Barbosa, Daniel Parente
Outros Autores: http://lattes.cnpq.br/2703370282746205
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Amazonas
Faculdade de Ciências Agrárias
Brasil
UFAM
Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal e Recursos Pesqueiros
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/8626
Resumo: A digestibilidade do amido de milho está relacionada ao teor de prolamina do grão. O milho produzido no Brasil possui endosperma flint. O processo de ensilagem e utilização de proteases pode hidrolisar as prolaminas tornando o amido mais digestível. Assim, o objetivo desse trabalho foi avaliar níveis crescentes da adição de enzima degradadoras de proteína (proteases) no milho grão moído reidratado e ensilado por diferentes tempos sob a digestibilidade do amido. Para o desenvolvimento do estudo, reidratou-se o milho seco moído à uma umidade de 40%, adicionados pepsina (Pepsina 1:10000) nas proporções de 0, 25, 50, 100 e 500g/tonelada de milho na matéria seca e ensilados por 0, 15, 30, 60, 120 e 240 dias em silos experimentais de sacos plásticos especiais e fechados a vácuo, com capacidade para aproximadamente 500 g de silagem. As variáveis analisadas foram matéria seca (MS), pH, teor de nitrogênio amoniacal (N Amoniacal), teor de proteína bruta (PB), teor de amido e teor de zeína (prolamina). As amostras apresentaram resultados positivos com relação ao tempo de ensilagem que aumentou a digestibilidade ruminal por 7 horas da matéria seca, reduzindo os níveis de proteína zeína com consequente aumento nos teores de nitrogênio amoniacal. Além disso, os resultados também mostraram que a adição de 50 gramas de pepsina por tonelada de silagem aumentou digestiblidadade ruminal por 15 dias de ensilagem.