Lugar e pertencimento: a cidade e o campo na percepção dos jovens da Comunidade Santa Luzia do Baixio, Iranduba, AM.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Domingues, Camila Alessandra
Outros Autores: http://lattes.cnpq.br/3156228146605432
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Amazonas
Instituto de Ciências Humanas e Letras
BR
UFAM
Programa de Pós-graduação em Geografia
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/2790
Resumo: Esta dissertação objetivou compreender as percepções que jovens ribeirinhos do interior do estado do Amazonas possuem dos espaços cidade e campo, os quais circulam. Para alcançarmos esse entendimento utilizamos da entrevista semiestruturada em jovens com idade entre 15 e 25 anos, a partir da orientação teórica da Fenomenologia. Nosso objetivo foi identificar quais os significados e projetos de futuro que os jovens da Comunidade Santa Luzia do Baixio atribuem a esses espaços, bem como desvelar o sentimento de pertença dos jovens com o lugar onde moram. O lugar aqui é entendido como mundo das percepções e experiências espaciais, compreendidas através da subjetividade e da cultura. O Baixio é uma comunidade ribeirinha, conhecida por manter seus valores culturais, baseados na cooperação e relação estreita com a natureza. Perguntamo-nos se existiam modificações no seu modo de vida decorrente da relação que mantêm com a cidade. Percebemos que os jovens estão intimamente ligados aos laços familiares e a cultura que lhes dão identidade. Porém, seus projetos para o futuro inclui cursar uma universidade e migrar parece ser a única solução para aqueles que veem nos estudos a única opção para um futuro melhor.