Lugar e pertencimento: a cidade e o campo na percepção dos jovens da Comunidade Santa Luzia do Baixio, Iranduba, AM.
Ano de defesa: | 2013 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Instituto de Ciências Humanas e Letras BR UFAM Programa de Pós-graduação em Geografia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/2790 |
Resumo: | Esta dissertação objetivou compreender as percepções que jovens ribeirinhos do interior do estado do Amazonas possuem dos espaços cidade e campo, os quais circulam. Para alcançarmos esse entendimento utilizamos da entrevista semiestruturada em jovens com idade entre 15 e 25 anos, a partir da orientação teórica da Fenomenologia. Nosso objetivo foi identificar quais os significados e projetos de futuro que os jovens da Comunidade Santa Luzia do Baixio atribuem a esses espaços, bem como desvelar o sentimento de pertença dos jovens com o lugar onde moram. O lugar aqui é entendido como mundo das percepções e experiências espaciais, compreendidas através da subjetividade e da cultura. O Baixio é uma comunidade ribeirinha, conhecida por manter seus valores culturais, baseados na cooperação e relação estreita com a natureza. Perguntamo-nos se existiam modificações no seu modo de vida decorrente da relação que mantêm com a cidade. Percebemos que os jovens estão intimamente ligados aos laços familiares e a cultura que lhes dão identidade. Porém, seus projetos para o futuro inclui cursar uma universidade e migrar parece ser a única solução para aqueles que veem nos estudos a única opção para um futuro melhor. |