Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Ribeiro, Ana Lourdes da Silva |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.furg.br/handle/1/10084
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Resumo: |
Este trabalho reflete de que forma a educação ambiental pode fortalecer os jovens e as jovens das comunidades rurais que vivem em disputa com governos e empresas pelo uso e ocupação do território com os governos. A área pleiteada por 12 comunidades para a criação de uma Reserva Extrativista é a mesma escolhida por governantes e empresários para a implantação de projetos de desenvolvimento no estado do Maranhão e mais recentemente para ampliação do Complexo Portuário devido a demanda de exportação de matéria prima para outros países. Abordaremos a importância do sentimento de pertencimento e das diferentes abordagens teóricas que nos embasará para definir lugar, território tendo a educação ambiental como importante ferramenta de luta em defesa do território devido às constantes disputas e violações de direito ao modo de vida tradicional de 14.500 famílias de pescadores, agricultores, de comunidades rurais que serão atingidas por esse modelo de desenvolvimento altamente impactante e excludente implantado em nosso estado. A zona rural II de São Luís no Maranhão em especial doze comunidades que vivem secularmente, desde 2003, lutam pelo território e para manter seu modo de vida no lugar que construíram com suas famílias. O Curso de Extensão Educação Ambiental e Cidadania aconteceu em duas etapas nos anos de 2011 a 2014. Configuradas as situações de conflito, apresentaremos o que tem sido feito através da extensão e da educação ambiental. Entendemos também que não se pode pensar na educação ambiental apenas na prática educativa visando o ambiente natural, mas sim no sentido de estimular a mesma no contexto socioambiental, de forma que possibilite uma participação efetiva, de cidadãos e cidadãs por meio da ação-reflexão crítica, partindo da realidade das comunidades atingidas pelo atual modelo de desenvolvimento no Estado do Maranhão e em todo Brasil. |