Quantificação de cianeto em alimentos amazônicos como ferramenta para análise de risco
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | , |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Faculdade de Ciências Farmacêuticas Brasil UFAM Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/8270 |
Resumo: | A mandioca e seus derivados são alimentos básicos em diversos países e a possível presença de cianeto (HCN) em sua composição é um risco à saúde que deve ser monitorado. Portanto, o objetivo do presente estudo foi quantificar o teor de cianeto na goma de tapioca obtido em feiras comerciais na cidade de Manaus (AM) e no produto pronto para consumo, tapioca. Além disso, a goma foi submetida a tratamento térmico (150-160 ºC) e avaliado após preparação por reação colorimétrica e espectrofotometria. Todas as amostras (n = 30) obtiveram resultados positivos para cianeto na goma (antes do aquecimento) com uma média de 0,3008 mgHCN / kg. No entanto, após a preparação, os níveis de cianeto diminuíram para 0,1475 mgHCN / kg, diminuindo em 51%. Assim, podemos concluir que o aquecimento nas condições aplicadas provavelmente reduziu o cianeto na tapioca e o alimento estudado é seguro para o consumo. |