O reflexo do quadro europeu comum de referência - QECR no ensino de língua inglesa, em Humaitá-Am: um olhar crítico sob a perspectiva de colonial
Ano de defesa: | 2024 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | , |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Faculdade de Letras Brasil UFAM Programa de Pós-graduação em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/10160 |
Resumo: | Esta pesquisa teve como objetivo analisar os impactos do Quadro Europeu Comum de Referência – QECR, no ensino de Língua Inglesa, no município de Humaitá, localizado no Sul do Amazonas, a partir de uma perspectiva decolonial, na qual busquei responder à pergunta central deste trabalho, a saber: de que maneiras o Quadro Europeu Comum de Referência – QECR impacta na orientação curricular para o ensino de Língua Inglesa no Brasil e no Amazonas? Como aporte teórico, trouxe conceitos e posicionamentos de pesquisadores que versam acerca das temáticas de políticas linguísticas, especificamente, as que são voltadas ao ensino de Língua Inglesa no Brasil e no Amazonas, em especial, sobre o tema das (de)colonialidades, e ainda, sobre o Quadro Europeu Comum de Referência. Para chegar ao objetivo proposto, utilizei a pesquisa bibliográfica impressa e telematizada e a pesquisa de cunho documental (Gil, 2002; Bardin, 2011), na qual fiz uso do método de Bardin para analisar o objeto de estudo. Além da análise dos documentos, houve a aplicação de um questionário investigativo aos participantes (Vieira, 2009; Fachin, 2006) que atenderam ao critério de inclusão desta pesquisa. A análise dos dados evidenciou que o ensino de Língua Inglesa no Brasil e, principalmente, no Amazonas, em especial, no município de Humaitá, encontra-se distante da realidade dos alunos de escolas públicas, uma vez que, os documentos curricularizantes seguem uma política linguística verticalizada, ou seja, traçam propostas relacionadas a descritores do QECR, documento voltado para um contexto imperialista, eurocêntrico, ou melhor, colonizador. |