A ciência na capa: tecendo significações na expansão da cultura científica

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Máximo, Suellen de Freitas
Outros Autores: http://lattes.cnpq.br/5833425338061281
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Amazonas
Faculdade de Informação e Comunicação
Brasil
UFAM
Programa de Pós-graduação em Ciências da Comunicação
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/6012
Resumo: A pesquisa apresenta a comunicação da ciência nas capas de revistas, constituindo-se a partir de uma leitura relacional, com o objetivo de compreender como a linguagem visual construída pelo design editorial pode tornar possível a geração de significados em esboços de movimentos atratores, constituídos por sistemas. Pode-se afirmar que os resultados desses movimentos semióticos e sistêmicos vêm proporcionar, em certa medida, a expansão da cultura científica contemporânea, considerando as relações das linguagens contidas nas suas representações visuais. O presente estudo delineia-se, metodologicamente, como pesquisa qualitativa, descritiva e exploratória, com base em preceitos teóricos referentes às investigações desenvolvidas a partir da abordagem do Pensamento Complexo e Ecossistêmico. Mais especificamente, buscamos organizar um diálogo entre os pressupostos de Vogt (2006), Kunzler (2004), Prigogine (1996), Lipovetsky (1996) e Luhmann (1999), com os conhecimentos do design editorial, visto aqui enquanto espaço para o entendimento da ciência, em um sistema de visualidade que nos propõe reflexões acerca das formas de expressão e comunicação da ciência. Com essa visão, encaramos não só o processo de significação da ciência, mas também a expansão dessa cultura da comunicação científica como operação social e autopoiética desenvolvida dentro de uma rede e capaz de se autorreproduzir.