A ciência na capa: tecendo significações na expansão da cultura científica
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Faculdade de Informação e Comunicação Brasil UFAM Programa de Pós-graduação em Ciências da Comunicação |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/6012 |
Resumo: | A pesquisa apresenta a comunicação da ciência nas capas de revistas, constituindo-se a partir de uma leitura relacional, com o objetivo de compreender como a linguagem visual construída pelo design editorial pode tornar possível a geração de significados em esboços de movimentos atratores, constituídos por sistemas. Pode-se afirmar que os resultados desses movimentos semióticos e sistêmicos vêm proporcionar, em certa medida, a expansão da cultura científica contemporânea, considerando as relações das linguagens contidas nas suas representações visuais. O presente estudo delineia-se, metodologicamente, como pesquisa qualitativa, descritiva e exploratória, com base em preceitos teóricos referentes às investigações desenvolvidas a partir da abordagem do Pensamento Complexo e Ecossistêmico. Mais especificamente, buscamos organizar um diálogo entre os pressupostos de Vogt (2006), Kunzler (2004), Prigogine (1996), Lipovetsky (1996) e Luhmann (1999), com os conhecimentos do design editorial, visto aqui enquanto espaço para o entendimento da ciência, em um sistema de visualidade que nos propõe reflexões acerca das formas de expressão e comunicação da ciência. Com essa visão, encaramos não só o processo de significação da ciência, mas também a expansão dessa cultura da comunicação científica como operação social e autopoiética desenvolvida dentro de uma rede e capaz de se autorreproduzir. |