O teatro de Fernando Arrabal: tradição e ruptura em pic-nic e fando y lis
Ano de defesa: | 2013 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Instituto de Ciências Humanas e Letras BR UFAM Programa de Pós-graduação em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/2383 |
Resumo: | O tema desta dissertação versa sobre o desenvolvimento do processo dramatúrgico no texto teatral, elegendo-se como perspectiva o Teatro Moderno, para a apreciação crítica das peças Pic-nic (1952) e Fando y Lis (1955), de Fernando Arrabal. O escopo da pesquisa consiste em uma análise em torno das peças a partir de uma abordagem teórica que leia as obras sob o prisma histórico-filosófico, com vistas à compreensão dos fatores que direcionam a escrita dramatúrgica. Primeiramente, apresentamos uma contextualização histórica e teórica sobre os movimentos estéticos que fazem parte dos fundamentos do Teatro do Absurdo, e, consequentemente, da dramaturgia de Arrabal. Na segunda parte (composta pelos dois últimos capítulos) analisamos os discursos, os tipos sociais e suas relações com a guerra e a violência, bem como a representação dos espaços e objetos nos contextos literários estudados, para compreender as orientações estéticas utilizadas pelo dramaturgo. As principais referências teóricas se apoiam em Anne Ubersfeld, Francisco Torres Monreal e Ángel Berenguer. |