Crenças de professores de espanhol sobre a avaliação no ensino-aprendizagem de LE

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Rocha, Mariana Rabelo
Outros Autores: http://lattes.cnpq.br/4885942359043479
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Amazonas
Faculdade de Letras
Brasil
UFAM
Programa de Pós-graduação em Letras
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/7324
Resumo: Esta pesquisa teve como objetivo geral investigar as crenças de professores egressos do Curso de Letras – Língua e Literatura Espanhola da UFAM sobre a avaliação no ensino-aprendizagem de LE (Línguas Estrangeiras), e como específicos, levantar as crenças que os professores têm sobre a avaliação no ensino-aprendizagem de LE, identificar as crenças sobre os papeis do professor e do aluno na avaliação e verificar as crenças dos professores sobre a contribuição da graduação para as suas práticas avaliativas. O referencial teórico abordou questões relacionadas às crenças (BARCELOS, 1995, 2001, 2004, 2006, 2007, 2008, 2011; PAJARES, 1992) e à avaliação (DEMO, 1996; HADJI, 1994, 2000; LUCKESI, 2002, 2003, 2005; PERRENOUD 1999, 2000; RABELO, 2004). Este é um trabalho de natureza qualitativa, situando-se no domínio do estudo de caso (NUNAN, 1992; YIN, 2001) como metodologia. O contexto de realização da pesquisa foi o Curso de Letras - Língua e Literatura Espanhola da UFAM, tendo como participantes cinco professoras egressas desse curso. Para geração de dados, foram utilizados um questionário investigativo e uma entrevista semiestruturada. Os resultados revelaram que as crenças sobre a avaliação ainda estão pautadas em abordagens tradicionais, majorando-se o uso da avaliação somativa em detrimento da diagnóstica e formativa. Evidenciou-se, também, que o professor exerce um papel centralizador na prática avaliativa, competindo ao aluno apenas ser avaliado. Por último, mostrou-se a necessidade de que os cursos de formação inicial possibilitem maiores discussões e reflexões sobre a avaliação e uma real aproximação da realidade de sala de aula.