Alternativas sócioambientais para gestão comunitária no assentamento do Tarumã Mirim, Manaus - AM

• Ano de defesa: 2006
• Autor(a) principal: Silva, Claudia Eugenio da
• Outros Autores: http://lattes.cnpq.br/4864353615279407
• Tipo de documento: Dissertação
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Universidade Federal do Amazonas; Faculdade de Ciências Agrárias; BR; UFAM; Programa de Pós-graduação em Ciências Florestais e Ambientais
• Palavras-chave em Português: Assentamento rural; Gestão da Conservação Ambiental; Sócioambiental e política agrícola; Participação comunitária; Reforma agrária; Socioenvironmental and agricultural politic; CIÊNCIAS AGRÁRIAS
• Link de acesso: http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/2980

O assentamento da Micro Bacia do Tarumã Mirim é de grande relevância ecológica para a cidade de Manaus, encontra-se inserido entre duas bacias hidrográficas, Tarumã Mirim e Tarumã Açu. Dessa forma, a pesquisa cujo tema: ALTERNATIVAS SÓCIOAMBIENTAIS PARA GESTÃO COMUNITÁRIA NO ASSENTAMENTO DO TARUMÃ MIRIM, MANAUS-AM, tem seu mérito no sentido de elaborar junto à comunidade um programa de gestão sócio-econômico ambiental do local. A metodologia utilizada foi o DRP (Diagnostico Rápido Participativo) que teve por objetivo levantar os dados sociais, econômicos e ambientais da região, através da aplicação de formulários de pesquisas, com os moradores do assentamento para complementação das informações do DRP e comparação das opiniões individuais com o trabalho do grupo. Para o levantamento quantitativo das características sócio-econômicas e ambientais das comunidades do assentamento, foram selecionados aleatoriamente adultos de todos os gêneros, num total de 173 famílias. Mediante os resultados obtidos, concluimos que o governo promove uma política agrária com deficiências culminando com uma política agrícola ineficiente, uma vez que não honrando os seus compromissos com a qualidade de vida para a população rural (melhoria da saúde, saneamento e moradia; educação com atenção especial à instrução agrícola, alimentação, alfabetização, produção e ao desenvolvimento de associativismo e outros), tendo como conseqüência o não fortalecimento da fixação do homem no campo.