Tecnologias sociais, conhecimentos e práticas associadas ao uso da água em assentamento rural na Amazônia Central
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas - Fundação Oswaldo Cruz
Faculdade de Ciências Farmacêuticas Brasil UFAM - FIOCRUZ Programa de Pós-graduação em Saúde, Sociedade e Endemias na Amazônia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/4682 |
Resumo: | Apesar da região amazônica abrigar a maior reserva de água doce do planeta, a falta de saneamento e de tratamento de água, sobretudo na zona rural, causa problemas ambientais e de saúde. Em assentamentos rurais isolados, o abastecimento geralmente é feito por poços rasos (cacimbões) e a qualidade da água é uma preocupação dos moradores. Nestes casos, as opções de tratamento de água são restritas, e tecnologias sociais são usadas para suprir a ausência de serviços adequados. Os objetivos deste estudo foram avaliar o conhecimento e percepção de mulheres em relação à qualidade das fontes, e o uso de cloradores simplificados por difusão como método alternativo de tratamento de água. Foram realizadas análises bacteriológicas em amostras de águas dos poços, antes e após a aplicação dos cloradores, no Assentamento Rural do Rio Pardo, Presidente Figueiredo/AM. As fontes analisadas foram consideradas inadequadas para consumo sem tratamento prévio, e o uso dos cloradores zerou a contaminação por coliformes termotolerantes, na grande maioria dos casos. Além disso, o método teve boa receptividade pelos moradores, por não conferir sabor à água de consumo e por ter relativo baixo custo e fácil manuseio. |