Saúde cardíaca dos jovens universitários: análise da percepção de risco
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Faculdade de Psicologia Brasil UFAM Programa de Pós-graduação em Psicologia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/4808 |
Resumo: | A ocorrência de doenças cardiovasculares repercutem excessivos gastos socioeconômicos para a saúde pública sendo responsável por altas taxas de mortalidade no Brasil e no mundo. Há evidências de que o estilo de vida individual, definido como um conjunto de crenças, valores e atitudes que se refletem em nossos comportamentos apresenta um elevado impacto sobre a saúde em geral, determinando, para a grande maioria das pessoas, o quão doentes ou saudáveis serão a médio e longo prazo. Foram analisados os fatores de risco cardiovascular (FRC) em universitários na cidade de Manaus, para compreender o perfil comportamental relacionado à saúde. Trata-se de pesquisa transversal, quantitativa-descritiva, com amostra de jovens adultos (n= 250), entre 18 a 30 anos, ambos os sexos, nos diferentes turnos e cursos de graduação. Os instrumentos utilizados foram: Questionário sócio-demográfico e a Escala Multidimensional de Locus de Controle da Saúde. A análise quantitativa foi executada através do pacote estatístico SPSS- versão 17. No questionário sociodemográfico houve predomínio do sexo feminino (71,6%), faixa etária 18-24 (82%), estado civil solteiro (90,4%), não trabalham (76,3%), que não possuem mais de 1 emprego (90,1%), férias do trabalho 1 vez ao ano (44,6%), renda de 5 a 8 SMM (41,6%), religião católica (50%), praticante (59,5%). Em relação aos FRC, os modificáveis com predomínio do Sedentarismo (58,8%), os não modificáveis, herança positiva com predomínio de Diabetes (48%), Hipertensão arterial (58,4%) e Hipercolesterolemia (48,8%). Na Escala Locus de Controle da Saúde houve predomínio da dimensão internalidade em todos os cursos: Psicologia (M= 21,73), Enfermagem (M=22,25), Arquitetura (M=21,96) e Engenharia de Alimentos (M=22,4). Tendo em vista o desconhecimento dos FRC entre os universitários, sugere-se prover informação e suporte para mudanças de comportamento, atendimento assistenciais e estabelecimento de objetivos como parte integrante de muitos programas educacionais |