Ecociberpraça: a reconfiguração e os ecossistemas comunicacionais da praça pública em Parintins
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Instituto de Ciências Humanas e Letras Brasil UFAM Programa de Pós-graduação em Ciências da Comunicação |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/9690 |
Resumo: | Esta dissertação desenvolveu uma análise sobre novas dinâmicas sociais no espaço, Praça Pública, e seus processos comunicacionais. O objetivo principal foi compreender a reconfiguração da praça e suas intermediações, mas relações sociais em Parintins, a partir da trajetória balizadas nas relações entre usuários, acesso à internet e as praças; configuração desse campo relacional, por meio de vivências em praça chamada, Praça da Liberdade. Como opção teórico-metodológico, foram seguidas as orientações propostas por Colferai (2014), Monteiro (2011), Pereira (2011), Morin (2002), Segawa (1996), Santos (1997), Maturana e Varela (1995), dentre outros, explorando os conceitos de ecossistemas comunicacionais, a natureza das praças, as redes e suas ligações. De cunho qualitativo, esta pesquisa foi realizada com base em estudo de caso, por meio da combinação entre levantamento bibliográfico, pesquisa exploratória e de campo, com observação (quase) participantes e relatoria das observações. A conclusão abre o leque para observação do fenômeno a partir do conceito de Ecociberpraça, a praça Amazônica com acesso à internet e esboça a figura do fenômeno visto como Ecossistema Comunicacional, a partir do espiral. Assim, visualizando o objeto da pesquisa por operadores do pensamento complexo norteados por Morin (2004) |