Avaliação do potencial genotóxico de géis de clareadores caseiros
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Faculdade de Odontologia Brasil UFAM Programa de Pós-graduação em Odontologia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/6213 |
Resumo: | A modalidade de clareamento caseiro vem sendo bastante empregada nas últimas décadas por ser considerada mais segura para o elemento dental e apresentar comprovada eficácia clínica. O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial genotóxico do peróxido hidrogênio (PH) a 10% em pacientes submetidos ao clareamento caseiro, utilizando moldeira e dois tipos de tiras clareadoras. Os voluntários incluídos na pesquisa foram aleatoriamente divididos em: Grupo TOB - tiras clareadoras da Oral B; Grupo TUD - tiras clareadoras da Ultradent; e Grupo MPH – moldeiras. O tamanho amostral foi de 20 participantes por grupo para um estudo com poder de 80% e alfa de 5%. A avaliação foi feita através do teste de Micronúcleos, em três tempos: antes do procedimento de clareamento (D0), imediatamente após o fim do tratamento (D14) e 30 dias após o final do tratamento (D30), a partir da contagem de 1000 células. Os dados foram submetidos ao teste de normalidade Shapiro-Wilk e ao teste de Kruskal-Wallis-Dunn que expôs que não houve diferença significante entre os grupos e entre os tempos analisados (p= 0.0109). Concluiu-se que não houve genotoxicidade do peróxido hidrogênio (PH) a 10% em pacientes submetidos ao clareamento caseiro nas diferentes formas de aplicação testadas e nem nos tempos avaliados. |