Hugo Abreu e a política internacional do governo Geisel: entre a tensão e a distensão
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Instituto de Filosofia e Ciências Humanas BR UERJ Programa de Pós-Graduação em História |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/13204 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho é analisar as ideologias e práticas políticas de personalidades com participação de relevância no governo Geisel. O estudo tem como ponto de partida a passagem do general Hugo Abreu por esta administração, que seria responsável por sua futura ruptura com o regime. A problemática consiste na análise de um conflito intestino à ditadura civil-militar, conflito este de cariz ideológico e que se evidencia na política internacional desenvolvida por Geisel. Esta pesquisa torna evidente que as alterações promovidas nesta política tinham por objetivo apontar para o processo de distensão e abertura iniciado com este governo, fator gerador de tensão em determinados setores militares. Vemos como o uso de simbologias presentes no imaginário social civil e militar do pré e pós golpe de 64 são reelaborados com o objetivo de apontar para o fim da intervenção arbitrária dos militares na política. |