Sociedade Anônima: da anonimidade às comunidades sensíveis

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Pinto, Alexandra Virgínia da Mota
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Artes
BR
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Artes
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/7356
Resumo: Esta tese apresenta-se como um conjunto de recapitulações onde se revê, repensa e relembra o conceito de Sociedade Anônima. Este conceito foi tomado pelo capitalismo para proteger diversos investidores sob forma de anonimato e aqui se pretende retomá-lo, inversamente, através de reconhecimentos de anonimidade presentes no mundo em comunidades sensíveis a vir. Assim, recapitularemos o conceito de anonimidade: 1) como lugar de experimentação, através da passagem de um Corpo Comum a um Corpo Revolucionário; 2) através da retomada de proposições e experimentações da arte, educação e mediação cultural que realizei - enquanto propositora e participante de obras coletivas - em escolas, museus, festivais, exposições, jardins, ruas, conferências, oficinas, conversas, etc. no Brasil desde 2009; 3) num livro, uma recapitulação poética da própria tese; 4) em um caderno de imagens. Assim, penso ser possível também mostrar e exercitar uma promessa de liberdade inerente ao espaço vital, ameaçado e sempre em risco, através de um conjunto de ações e exercícios que ampliam o lugar da própria vida. É nessa direção que seguimos uma percepção visual e auditiva como um Corpo Coletivo ao qual o corpo individual se interliga, inexoravelmente. Afinal, observar, escutar e interagir torna possível ampliar os lugares das comunidades sensíveis que se experimentam, cuidam e protegem