Sociedade Anônima: da anonimidade às comunidades sensíveis
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Artes BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Artes |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/7356 |
Resumo: | Esta tese apresenta-se como um conjunto de recapitulações onde se revê, repensa e relembra o conceito de Sociedade Anônima. Este conceito foi tomado pelo capitalismo para proteger diversos investidores sob forma de anonimato e aqui se pretende retomá-lo, inversamente, através de reconhecimentos de anonimidade presentes no mundo em comunidades sensíveis a vir. Assim, recapitularemos o conceito de anonimidade: 1) como lugar de experimentação, através da passagem de um Corpo Comum a um Corpo Revolucionário; 2) através da retomada de proposições e experimentações da arte, educação e mediação cultural que realizei - enquanto propositora e participante de obras coletivas - em escolas, museus, festivais, exposições, jardins, ruas, conferências, oficinas, conversas, etc. no Brasil desde 2009; 3) num livro, uma recapitulação poética da própria tese; 4) em um caderno de imagens. Assim, penso ser possível também mostrar e exercitar uma promessa de liberdade inerente ao espaço vital, ameaçado e sempre em risco, através de um conjunto de ações e exercícios que ampliam o lugar da própria vida. É nessa direção que seguimos uma percepção visual e auditiva como um Corpo Coletivo ao qual o corpo individual se interliga, inexoravelmente. Afinal, observar, escutar e interagir torna possível ampliar os lugares das comunidades sensíveis que se experimentam, cuidam e protegem |