Um balanço do comissionismo: a experiência dos juristas na comissão da verdade da UnB
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Instituto de Estudos Sociais e Políticos BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Sociologia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/15564 |
Resumo: | As medidas transicionais colocadas em prática no Brasil levaram a um fenômeno inédito chamado de comissionismo, que denomina a instalação de várias comissões da verdade em várias instâncias do Estado e também em sindicatos e movimentos sociais. O comissionismo é um fenômeno ainda em andamento e seus contornos são pouco definidos. A Comissão Anísio Teixeira de Memória e Verdade se insere no fenômeno do comissionismo sendo a primeira comissão da verdade instalada em uma universidade. Ainda que seja uma Comissão com objetivos locais, o estudo sistematizado sobre ela evidencia características atribuídas à justiça de transição como a ambiguidade em questões de justiça e a criação de um nicho profissionais para juristas. O objetivo deste trabalho é, a partir da análise documental e de entrevistas, evidenciar as tensões entre Direito e Política no comissionismo a partir da Comissão Anísio Teixeira de Memória e Verdade. |