A Alfândega do Rio de Janeiro no período pombalino (1750-1777)
Ano de defesa: | 2012 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Formação de Professores BR UERJ Programa de Pós-Graduação em História Social |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/13524 |
Resumo: | Esse estudo tem por objetivo apresentar a Alfândega do Rio de Janeiro na segunda metade do século XVIII. Nesse sentido, investigamos os oficiais aduaneiros com as suas propriedades de ofícios, recebedores de mercês e privilégios advindos da Coroa relacionados ao espaço institucional. Ressaltamos também os impostos cobrados por arrematadores de impostos, com destaque à dízima da Alfândega como tributo que refletiu a economia portuária e as rotas comerciais do Atlântico Sul e o donativo, como subsídio oferecido e imposto aos homens de negócios lisboetas e fluminenses. Somado a isso percebemos os homens de negócio como indivíduos que serviam a ?Vossa Majestade? nos cargos aduaneiros, por possuírem experiência com as atividades mercantis e, além disto, ao ter esta função também possuíam a possibilidade de uma acumulação material. Desta forma, definimos a Alfândega como espaço econômico, por ser porto de chegada e saída de mercadorias para o abastecimento do Rio de Janeiro o principal ponto redistribuidor de produtos no século XVIII; e como espaço político, por ter tido homens ligados às atividades mercantis nas Câmaras e espaço social, no qual as relações sociais em prol das atividades que propiciavam acumulação material. |