Paradoxos na humanização da punição: uma análise das gramáticas emocionais na APAC
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Instituto de Ciências Sociais Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/17933 |
Resumo: | Esta pesquisa analisa diferentes gramáticas emocionais que se apresentam nas experiências de membros dos Centros APAC, modelo de sistema penitenciário brasileiro que busca a humanização da punição. Neste processo, observamos os efeitos não esperados deste método, de forma que discutimos sobre a transformação na dimensão temporal e o ócio apontado como a fonte do crime, e o trabalho como forma de ocupação privilegiada do tempo e remédio para a criminalidade. De igual modo, observamos a mudança no código de honra. Por último, analisamos a dimensão micropolítica de sentimentos como a compaixão, empatia, gratidão e culpa. |