Acordos processuais em processos estruturantes: controle consensual de políticas públicas como instrumento de efetividade processual
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Faculdade de Direito BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Direito |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/9512 |
Resumo: | Este trabalho aborda os principais aspectos ligados aos acordos processuais no âmbito dos processos estruturantes, defendendo-os tanto em termos de eficiência quanto no que diz respeito à sua possibilidade jurídica, além de ilustrar algumas questões relativas à sua aplicação prática. Para isso, demonstra-se que o controle judicial de políticas públicas inclinase para a incorporação dos chamados processos estruturantes, cujo design provoca, no entanto, vários atritos em relação aos institutos tradicionais do Direito Processual. Contudo, esses obstáculos são significativamente enfraquecidos quando se está diante de um acordo processual, que pode envolver a relação jurídica de direito material ou a própria relação processual. Embora a viabilidade de tais acordos com a Fazenda Pública seja aceita sem maiores dificuldades, os seus contornos ainda despertam dúvidas, especialmente no campo dos processos estruturantes. Assim, na dissertação, esses limites são traçados a partir de elementos teóricos e de casos concretos, compreendendo a formalização do acordo, o conteúdo do acordo, as provas a serem produzidas, a sequência dos atos processuais e os atos executivos. |