O protagonismo da mulher no Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – Rio de Janeiro
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Formação de Professores Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Geografia - Faculdade de Formação de Professores (FFP) |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/16372 |
Resumo: | O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), foi criado no ano de 1984 e, desde então, vem sendo um importante ator social na luta pela terra no Brasil ao reivindicar uma reforma agrária popular. O Movimento tem se mostrado eficaz em sua atuação ao enfrentar o modelo de agricultura imposto pelo agronegócio e nas conquistas de terras para fins de reforma agrária. Ao longo dos anos, a história do Movimento foi apreendida dentro de uma perspectiva homogeneizada. Essa pesquisa, no entanto, busca lançar um outro olhar ao compreender as contribuições das mulheres na luta pela terra, analisando o protagonismo da mulher no MST no estado do Rio de Janeiro. A interseccionalidade será utilizada como ótica de análise das relações de subordinação e opressão em que as mulheres periféricas foram submetidas no período da colonialidade. Como metodologias serão realizadas entrevistas com lideranças femininas do Movimento para compreender as formas de existência e resistências desenvolvidas pelas mulheres, construindo novas espacialidades na luta pela reforma agrária popular. |