O conceito de amor e a estética da luz na Crónica Troiana: o discurso, a criação, a consciência
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Letras BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/6174 |
Resumo: | A presente tese analisa a novela de cavalaria galega Crónica Troiana, uma versão medieval das lendas de Troia, segundo duas noções principais: o conceito de Amor e a Estética da Luz. A partir destes elementos observados na descrição dos personagens, nos discursos e na estrutura narrativa do texto , ocorre o despertar da consciência na Idade Média e sua simultânea criação e apreensão pelo discurso. A pesquisa baseia-se na percepção de que o páthos amoroso e a estética da luz, presentes no manuscrito do século XIV, criam um canal no medievo ibérico para o ressurgimento de uma construção nova do espírito humano. A manifestação do pensamento que o homem tem sobre si, revelado na Crónica Troiana, já ocorrera antes entre os gregos, na Ilíada, de Homero. Apoiamo-nos na obra do helenista alemão Bruno Snell como ponto de partida para essa pesquisa e, para abordarmos a estética da Luz e o conceito de Amor, utilizamos os estudos de Umberto Eco, de Aby Warburg, Plotino, Santo Agostinho, entre outros teóricos |