A economia criativa e a marca país na estratégia de inserção internacional do Brasil nos governos Lula da Silva (2003-2010)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Goiana Filho, José Elisio Alves
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
Brasil
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/23591
Resumo: A Economia Criativa apresenta-se, atualmente, como um novo e promissor setor da economia mundial presente na geração de renda dos países, desenvolvidos ou em desenvolvimento. Segundo estimativas da UNESCO, o comércio internacional de bens e serviços da indústria criativa movimentou, entre os anos de 2002 a 2008, aproximadamente, US$ 600 bilhões. No Brasil, o IBGE informa que, em 2010, os setores criativos contribuíram com R$ 104,37 bilhões, o equivalente a 2,84% do PIB nacional. Essas somas explicam, em parte, o crescente número de estudos em diversas áreas como Administração, Economia, Comunicação Social, entre outros, bem como na produção de relatórios e análises, encomendados por governos mundiais. A partir da perspectiva das Relações Internacionais, o presente estudo parte da hipótese de que os esforços políticos empreendidos ao longo dos governos Lula da Silva (2003 a 2010) para o fortalecimento da Marca País brasileira, com destaque para a diplomacia pública, estão ligados ao incremento do desempenho mundial dos produtos e serviços da economia criativa nacional.