Marcas ideológicas: ideogramas tatuados na subjetividade e a formação em nível superior de professores para as séries iniciais do ensino fundamental:permanências, atualizações e resistências

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2005
Autor(a) principal: Couto, Inalda Alice Pimentel do
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Educação
BR
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Educação
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/10312
Resumo: Partindo da discussão do conceito de ideologia em Marx e do debate sobre a construção da subjetividade, oriundo da Psicologia Sócio-Histórica, esta pesquisa buscou demonstrar o quanto os futuros professores trazem marcas subjetivas forjadas pela estrutura político-ideológica vigente em nossa sociedade. Debate-se, também, quais marcas permanecem e quais foram modificadas / atualizadas, bem como as chamadas resistências aos ditames de cada época, levando-se em consideração o pensamento político que alicerçou as reformas curriculares da formação de professores nos anos quarenta e na atualidade. Finalizando, o estudo discute a importância do Curso de Formação de Professores em nível de Ensino Superior na manutenção / transformação das concepções sobre o papel do professor e a escolha desta profissão, demonstrando a necessidade de se politizar o processo, com vistas à construção de uma outra educação, onde se possa, cada vez mais, dignificar o sujeito em todas as suas dimensões e o professor enquanto participe desta transformação.