Imprensa e abolição: Vassouras e a crise do trabalho escravo (1885 - 1889)
Ano de defesa: | 2013 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Formação de Professores BR UERJ Programa de Pós-Graduação em História Social |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/13514 |
Resumo: | O presente trabalho discute como a imprensa da cidade de Vassouras, cidade localizada na região Centro-Sul do estado do Rio de Janeiro, debateu e se posicionou no que tange a questão de ser ou não abolicionista, nos anos de 1885 a 1889, momento esse de forte crise do trabalho escravo no Império brasileiro e que em maio de 1888, com a Lei Áurea, decreta o fim do trabalho escravo em terras brasileiras. Por se tratar de um tema ainda não explorado pela historiografia, destaca-se que a cidade de Vassouras não assiste ao momento de crise do trabalho escravo inerte. Com seu enorme plantel de mão-de-obra escrava, mesmo no período que antecede a abolição da escravatura,Vassouras participa e interfere no debate sobre o fim do trabalho escravo. Esta interferência se dá numa tentativa de defesa dos seus interesses, tão ameaçados neste período de turbulências econômicos-socias, e que irão modificar totalmente a relação de trabalho e a política nacional posteriormente. |