Geração Touch Screen e a escola: novos desafios para pensar a infância
Ano de defesa: | 2014 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Educação da Baixada Fluminense BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Educação, Cultura e Comunicação |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/10251 |
Resumo: | Esta dissertação desenvolvida no curso de mestrado tem por objetivo refletir sobre as novas demandas que as novas tecnologias da informação e comunicação colocam para os profissionais que atuam na educação infantil na medida em que crianças que aqui são consideradas como integrantes da chamada Geração Touch Screen, são nativas digitais e chegam a escola de educação infantil integradas a essas tecnologias que, dessa forma, organizam suas formas de ser e estar no mundo. Nessa perspectiva, o estudo também analisa como as formas de conceber a infância se alteram nesse processo, parte de uma série de significações que o conceito de infância, entendido como uma construção cultural, sofre ao longo do tempo e em contextos sociais específicos. O estudo foi motivado pela observação de crianças entre três e seis anos de idade, que fazem parte do meu círculo social e familiar, inclusive minha filha de quatro anos, fazendo uso de aparatos tecnológicos disponíveis em casa e na escola. Foi realizada uma pesquisa exploratória realizada em uma instituição privada, localizada no Bairro de Jacarepaguá, Zona Oeste do Município do Rio de Janeiro. |