[pt] O QUE TOCA ESSA GERAÇÃO TOUCH?: UMA REFLEXÃO HIPERTEXTUAL SOBRE AS NOVAS PRÁTICAS DE LEITURA E ESCRITA NA ERA DIGITAL

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: GABRIELA GOMES DA SILVA COSTA
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=24761&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=24761&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.24761
Resumo: [pt] As Novas Tecnologias da Informação e Comunicação (NTICs) estão incorporadas no cotidiano da geração digital Web 2.0, que, segundo especialistas, é a que mais lê e escreve, prática originalmente reconhecida por escrileitura. Esta pesquisa, no esforço de compreender o que toca essa geração touch, investiga, por meio de teóricos, filósofos e poetas, como também pela análise dos diários de bordo, pesquisa eletrônica e relatos casuais, como se dão as novas práticas de leitura e escrita de adolescentes situados na faixa etária de 11 a 14 anos, período em que se constata um crescente desinteresse pela leitura literária. Considerando a internet a convergência das mídias e o locus destas novas práticas, cujo núcleo é o hipertexto, o desafio se dá em observar o ato comunicativo neste ciberespaço, lugar de múltiplas e quase indistinguíveis falas, e averiguar como se dá a experiência com a literatura nesse contexto. A pluralidade de saberes que circulam fora da escola, que antes era a única legitimadora do saber, constitui um dos maiores desafios do mundo da comunicação à contemporaneidade. O estudo sobre os novos modos de ler e escrever é, sobretudo, uma proposta de reflexão sobre teoria e prática, nos conscientizando continuamente de que a transformação nos modos de circulação do saber é uma das mais profundas transformações que pode sofrer uma sociedade. Como diria o poeta, isso exige um estudo profundo, uma aprendizagem de desaprender.