A Educação ambiental a serviço dos povos e comunidades tradicionais: conflitos territoriais e ambientais em Angra dos Reis/RJ
Ano de defesa: | 2024 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Tecnologia e Ciências::Instituto de Geografia Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Geografia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/22531 |
Resumo: | Essa pesquisa busca compreender a educação ambiental como instrumento de gestão territorial a ser apropriado por Povos e Comunidades Tradicionais em conflitos ambientais e territoriais, a partir da pesquisa-ação no “Projeto Redes: tecendo saberes, construindo autonomia”. Para isso, busca-se compreender em um primeiro momento, como se deu o processo de formação territorial em Angra dos Reis/ RJ, identificando atores sociais e conflitos territoriais desde o período da colonização, passando pelo período da industrialização e da construção da BR-101, e finalizando no período atual, a exploração do pré-sal na Bacia de Santos. Em uma segunda parte da dissertação, após caracterizar as comunidades tradicionais participantes da pesquisa, procura-se sistematizar os conflitos territoriais e ambientais atualmente em Angra dos Reis, denunciados em reuniões de comissão e de núcleo de acompanhamento do curso Maré de Saberes. São esses: a gestão do saneamento básico; a gestão da vila de Dois Rios; a instalação de uma nova unidade de conservação na cidade, o Parque da Cidade; as Áreas de Exclusão de Pesca (AEP) da ESEC Tamoios, outra unidade de conservação de proteção integral, mas no território marítimo; e, a área de fundeio na Enseada do Bananal provocada pela indústria de Petróleo e Gás. Por último, tem o objetivo de relatar os processos formativos baseados nestes conflitos, na atuação como educadora ambiental no Projeto Redes, uma condicionante ambiental determinada pelo IBAMA à Petrobrás. |