Equidade de gênero intrafamiliar no Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF): uma análise acerca da psicologia nos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) de São Luís MA
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Psicologia BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/15427 |
Resumo: | Nesse trabalho analisou-se a atuação de psicólogas inseridas no Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF) dos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) de São Luís do Maranhão, no que diz respeito a suas contribuições para a (re)produção de práticas que promovam a equidade de gênero no âmbito da família. Nesse sentido, problematizou-se as normativas técnicas da Política de Assistência Social brasileira, o exercício da psicologia dentro dos CRAS e os discursos que circulam nesse meio a partir de estudos feministas, da branquitude e de gênero na Psicologia Social. Assim, para além da pesquisa bibliográfica, recorreu-se à pesquisa de campo qualitativa, incluindo observações e entrevistas semi dirigidas com cinco psicólogas dos referidos CRAS.Essa é uma temática fundamental para o Serviço, visto que na sua atual configuração é executado por mulheres e para mulheres, visando a promoção dos direitos de cidadania, bem como a prevenção e o combate às situações de vulnerabilidades e riscos sociais em nossa sociedade visivelmente demarcada pelo sexismo e suas consequentes desigualdades de gênero. Constatou-se que na prática ocorre a ausência de uma atuação que inclua uma perspectiva de gênero em razão de uma formação deficitária no assunto e ainda pela existência de uma hierarquia de necessidades implícita em que as demandas materiais das usuárias aparecem, para as psicólogas, de forma prioritária em suas intervenções, como se essas demandas fossem expressões de um fato social isolado justificado pela precariedade econômica |