A Filosofia do Absurdo de Albert Camus: a redenção do absurdo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Coelho Branco, Carla Maria
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
Brasil
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Filosofia
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/22378
Resumo: Esta dissertação apresenta uma breve introdução à obra de Albert Camus a partir do problema da redenção do absurdo. Seu propósito é determinar, com base nos conceitos de absurdo e de revolta, as propostas para a solução do absurdo apresentadas nos ensaios filosóficos O Mito de Sísifo e O Homem Revoltado. Para isso, são estudados o absurdo camusiano e a revolta salvadora. Nesse contexto, o ponto de partida é uma análise da construção do absurdo camusiano, os três tipos de homem absurdo e o mito de Sísifo pela ótica de Camus, na forma como são apresentados em O Mito de Sísifo. A seguir, analisamos o romance de tese O Estrangeiro, em que o filósofo ilustra a questão do niilismo e do absurdo. Por fim, pensamos a revolta salvadora, diferenciando-a da revolução. Com isso intentamos demonstrar as propostas para a redenção do absurdo no plano individual e no plano coletivo.